domingo, 12 de outubro de 2008

O julgamento da velhinha

Juiz: Qual sua idade?
Velhinha: Tenho 86 anos.
Juiz: A senhora pode nos dizer com suas próprias palavras o que lhe
aconteceu no dia 1º de abril do ano passado?
Velhinha: Claro doutor. Eu estava sentada no balanço de minha varanda, num
fim-de-tarde suave de verão, quando um jovem sorrateiramente senta-se ao meu
lado.
Juiz: Você o conhecia?
Velhinha: Não, mas ele foi muito amigável...
Juiz: O que aconteceu depois?
Velhinha: Depois de um bate-papo delicioso, ele começou a acariciar minha
coxa.
Juiz: A senhora o deteve?
Velhinha: Não.
Juiz: Porque não?
Velhinha: Foi agradável. Ninguém nunca mais havia feito isto comigo desde
que meu Ariovaldo faleceu, há 30 anos.
Juiz: O que aconteceu depois?
Velhinha: Acredito que pelo fato de não tê-lo detido, ele começou a
acariciar meus seios.
Juiz: A senhora o deteve então?
Velhinha: Mas claro que não, doutor...
Juiz: Por que não?
Velhinha: Porque, Meritíssimo, ele me fez sentir viva e excitada. Não me
sentia assim há anos!
Juiz: O que aconteceu depois?
Velhinha: Ora Senhor Juiz, o que poderia uma mulher de verdade,ardendo em
chamas, já de noitinha, diante de um jovem ávido por amor? Estávamos a sós,
e abrindo as pernas suavemente, disse-lhe:
- Me possuaaaaaaaa, rapazzzzzz!
Juiz: E ele a possuiu?
Velhinha: Não. Ele gritou:
1º de abriiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiilllllllllllllllllllllllllll!
Foi aí que eu dei um tiro no filho da puta!!!

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